Abril será um dos meses mais movimentados neste ano eleitoral.
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O xadrez político em Tangará da Serra, por exemplo, ficará mais claro, com quadros praticamente definidos para o pleito que se encerrará em outubro.
Isso deverá ocorrer considerando que abril é o mês final para a concretização de filiações partidárias e também para a desincompatibilização de cargo público para aqueles que desejam disputar as eleições.
Em Tangará, pelo menos seis nomes despontam como possibilidades para uma eventual disputa das cadeiras na Assembleia Legislativa. Único eleito em 2018, o atual deputado estadual Doutor João (MDB) tem praticamente definido que concorrerá à reeleição.
O ex-prefeito Fábio Junqueira (MDB) tem dito a correligionários que pretende ser expectador desse pleito, mas nos bastidores, uma possível candidatura não está descartada. Junqueira inclusive tem recebido visitas de lideranças emedebistas e convites de outros partidos para entrar na disputa.
Vereador por três mandatos, já tendo inclusive assumido como deputado federal por quatro meses, Rogério Silva desponta como nome de consenso dentro do União Brasil, sigla criada a partir da fusão de DEM e PSL.
O ex-vice-prefeito Renato Gouveia migrou para o PP com a missão de alavancar o partido em Tangará, construir um grupo político e tudo isso passa por uma possível candidatura sua a Estadual.
Vereador pela primeira vez, Davi Oliveira é apontado como a aposta do PSB, inclusive, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Max Russi, já falou abertamente que Davi é o nome do partido em Tangará.
O nome do representante das Associações de Rodovias, Edilson Sampaio, começou a ventilar nos bastidores, principalmente depois de sua filiação ao PSD, partido que disputou a prefeitura em 2020 com o pecuarista Chico Clemente, que ficou em 2º lugar.
Prováveis nomes para Deputado Federal
Tangará da Serra já garantiu algumas suplências na Câmara Federal, suficiente para conquistar inúmeros recursos e representatividade. Dessa forma, a disputa para deputado federal possui praticamente o mesmo peso, para o eleitor tangaraense, das candidaturas a estadual.
Nesse cenário, até aqui, três nomes surgem como possibilidades que poderão ou não ser confirmadas nas convenções de seus partidos.
Vereador de primeiro mandato, Eduardo Sanches foi o segundo mais votado do pleito de 2020 e é apontado pelo União Brasil, do qual é filiado por ter pertencido ao PSL, como o principal nome da agremiação na região no que diz respeito à essa provável disputa.
Atual vice-prefeito, Marcos Scolari (PP) se elegeu na chapa de Vander Masson que conquistou a prefeitura em 2020. Assumiu o comando da Secretaria Municipal de Infraestrutura desde o primeiro dia de mandato. Caso resolva concorrer esse ano, terá de se descompatibilizar da Sinfra em abril.
Empresária e ex-secretária de Assistência Social, Marli Franchini pode ser a aposta do PSB na disputa por uma vaga na Câmara Federal. Marli disputou em 2020 como candidata a vice-prefeita na chapa encabeçada por Chico Clemente, na qual ficaram em 2º lugar.